Pensando Amanhãs | Museu do Amanhã

Pensando Amanhãs

Destaques

O Pensando Amanhãs é uma coleção de livros inovadora, desenvolvida pelo Museu do Amanhã em parceria com editores convidados. Composta por artigos escritos por especialistas em ciência, tecnologia, inovação, educação e cultura, essa coleção aborda questões atuais sobre sustentabilidade e convivência, que têm o potencial de impactar as próximas décadas. 
 

PODE UM ROBÔ SER RACISTA?
 

O primeiro volume, intitulado "Pode um robô ser racista? e outras perguntas sobre o futuro da tecnologia", traz cinco artigos fascinantes sobre a importância da tecnologia no mundo atual e seu papel decisivo no futuro. A editora convidada, Silvana Bahia, co-diretora do Olabi e coordenadora do Preta-Lab, lidera esse volume.

Nesse volume, Silvana e outros quatro autores, integrantes do Comitê Científico e de Saberes do museu, exploram, sob diferentes perspectivas, a relação entre tecnologia e sociedade. Eles destacam como a tecnologia é um produto da sociedade e carrega consigo suas marcas, vieses e preconceitos. Usando exemplos cotidianos, como redes sociais, aplicativos e documentos,
os autores ressaltam a importância de democratizar não apenas o acesso à tecnologia, mas também o seu desenvolvimento. Essa democratização é fundamental para evitar a reprodução de desigualdades do passado e do presente no futuro.

PODE O CAPITALISMO SER SUSTENTÁVEL?
 

O segundo volume levanta uma questão provocativa que serve como ponto de partida para reflexões importantes: “O Capitalismo Pode Ser Sustentável?”. Através de 5 artigos de especialistas, entramos em discussões sobre sustentabilidade, diversidade, inclusão e o papel das empresas no desenvolvimento sustentável. Convidando a uma reflexão coletiva, propondo um diálogo aberto e acessível sobre temas críticos que definirão as próximas décadas.

A publicação conta com Fábio Scarano, atual curador do Museu do Amanhã e titular da Cátedra UNESCO de Alfabetização em Futuros — uma parceria com a UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro, como editor-convidado; e os autores Andreza Maia, especialista em diversidade e inclusão e cofundadora do observatório Futuros Possíveis; Anna Carolina Fornero Aguiar, bióloga e pesquisadora da Cátedra UNESCO de Alfabetização em Futuros; Paulo Durval Branco, diretor-adjunto do Instituto Internacional para Sustentabilidade (IIS); e Beatriz Carneiro, doutoranda em Ciências Ambientais e Conservação e também pesquisadora da Cátedra UNESCO de Alfabetização em Futuros.

VIVER MAIS É VIVER MELHOR?

O terceiro volume e mais recente lançamento da coleção nos questiona: Viver mais é viver melhor?”  ou, será que a longevidade segue acompanhada da ideia de qualidade de vida?

Nesta publicação, o editor Hugo Aguilaniu  — neurocientista e integrante do Comitê Científico e de Saberes do Museu do Amanhã — traz um artigo com a reflexão sobre como a busca pelo prolongamento da vida é um tema antigo para os seres humanos, mas ainda pautado em uma ideia distante do que de fato pode ser a longevidade, aliada a outros fatores da vida.  Hugo convida para publicação Mychael Lourenço, neurocientista e professor do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ; Dani Balbi, professora da ESPM, roteirista e primeira transexual a exercer mandato como deputada estadual na Alerj; Alexandre Kalache, médico, gerontólogo e presidente do Centro Internacional de Longevidade Brasil; e Geni Núñez, ativista indígena Guarani, psicóloga e escritora

Disponíveis para compra! Visite a loja do Museu do Amanhã para adquirir sua cópia física das publicações Pensando Amanhãs. Encontre-nos na entrada principal, ao lado esquerdo. Garanta sua edição e apoie esse guia essencial para compreender os desafios e oportunidades que nos aguardam. Junte-se a nós na busca por soluções e inspiração para construir um futuro sustentável e inclusivo para todos.

 

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG, e conta com patrocinadores e parcerias que garantem a manutenção e execução dos projetos e programas ao longo do ano. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo.